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SEATTLE - DIA 2 - PARTE 1 - PIKE PLACE MARKET

        Como nosso hotel ficava um pouco distante de Seattle resolvemos acordar cedo e tomar café da manhã em alguma das cafeterias do Pike Place Market (86 Pike Place, Seattle, WA).

      Embora Seattle seja uma cidade grande é muito fácil dirigir e estacionar nela, existem vagas disponíveis até nos locais mais turísticos como o Pike Place Market. Estacionamos bem de frente dele e seguimos andando por suas muitas lojinhas, restaurantes e cafés. O cheiro de comida misturado com a brisa do mar era um agradável convite para o desjejum.



        Minha ideia inicial era ir para a Le Panier (1902 Pike Place, Seattle WA) para comer um dos seus famosos croissants, mas quando chegamos lá estava tão lotado que desistimos, teríamos que enfrentar uma fila para tomar o café da manhã em pé.

         Então resolvemos ir para a Piroshly Piroshky (1908 Pike Place, Seattle, WA) uma padaria russa muito famosa. Ela estava mais vazia e com lugares para sentar, pedi um chocolate quente pequeno e meu marido um café, comemos um pão de chocolate divino.



           Bem do lado da Piroshly Piroshky fica a primeira Starbucks do mundo que tem souvenirs únicos. O local é bem apertado e lotado, com uma grande fila de espera para entrar. Achei que não valeria muito a pena perder tempo para entrar na loja, apenas bati foto na fachada da loja e segui meu roteiro.



           O Pike Place Market é um dos mercados públicos mais antigos dos Estados Unidos, com mais de 100 anos, ele abriga mais de 200 barracas fixas, 190 artesões e 100 produtos rurais que alugam o espaço por dia, além de 240 músicos e artistas. A mistura interessante de sabores, aromas, pessoas de todo o mundo faz com esse lugar seja conhecido como "Alma de Seattle".


           Outra coisa que tornou o Pike Place Market mundialmente famoso é o curioso "Fish Tossing" que nada mais é do que uma brincadeira dos vendedores de pescado para chamar a atenção dos compradores. Eles arremessam os maiores peixes (aqueles bem grandes mesmo) uns para os outros, a muitos metros de distância e com a devida “gritaria”. Um divertido espetáculo de agilidade, força, pontaria e bom humor – quando menos se espera e de uma forma que ninguém percebe eles trocam o peixe de verdade por um de brinquedo, feito de espuma, e o atiram “sem querer” em cima de algum desavisado. Todos caem na gargalhada. Fiquei tão absorta com a brincadeira que só consegui filmar o finalzinho.


         Fiquei impressionada com a qualidade e quantidade dos frutos do mar que são vendidos nessa parte do mercado, fiquei imaginando quantos pratos maravilhosos poderíamos fazer.





       O mercado é construído no alto de uma colina com vista para o Seattle Waterfront e Baía de Elliott. São vários níveis de mercado descendo a colina; seu nível principal, o maior deles, fica na altura da Pike Street, bem no centro da cidade.

         Outro ponto muito interessante que deve ser visitado no Pike Place é a porquinha Rachel, uma escultura feita de bronze posicionada na entrada principal do mercado. Uma versão gigante dos cofrinhos de porcos. As pessoas deixam sua contribuição em troca de boa sorte. Toda contribuição arrecadada é convertida em serviços sociais pela fundação que administra o mercado. Muitas pessoa param para bater foto dela que é uma graça.




      Compramos uns souvenirs, provamos diversas geleias de pimentas e comemos frutos do mar no mercado. Depois descemos pela Post Alley até o Market Theatre e a Gum Wall que após a limpeza perdeu toda a graça, não passa de uma parede. Tinha apenas uns dez chicletes pregados nela, o que me leva a crer que devem estar fazendo a limpeza dela diariamente.

      Depois seguimos andando para conhecer o Waterfront Seattle, que será objeto do próximo post.

          

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