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SEATTLE - DIA 1

     Chegamos em Seattle 15 minutos antes do tempo previsto, coisa difícil de acontecer nos voos dentro do Brasil, infelizmente. A visão área do Mount Rainier é indescritível. O aeroporto de Tacoma é muito limpo, com diversas opções de restaurantes e lojas e uma internet bastante decente. 




    Como já tínhamos feito a imigração em Orlando, aqui foi só descer do avião e seguir para o Bagage Claim. Nessa hora é importante você prestar atenção nos telões que informam qual esteira está vinculada ao seu voo. Fiquei impressionada com a quantidade de esteiras existentes no local.

       Para chegar ao Rental Car Center basta sair por uma das portas e seguir para as placas indicativas de Shuttle, não esperamos quase nada e chegou um ônibus que nos levou para o prédio das locadoras. Esses ônibus funcionam 24h, então não precisa se preocupar com o seu horário de chegada.

      A funcionária da Budget tentou a todo custo nos empurrar GPS, tanque cheio, seguro contra terceiro e um up grade no carro. Negamos tudo e mesmo assim ela disse que nossa tarifa tinha sofrido uma mudança e aumentou o valor da reserva, como estávamos cansados e loucos para seguir nosso roteiro pagamos e guardamos nossa raiva para outro momento. Passado esse imbróglio pegamos nosso carro e fomos direto para o Shopping Bellevue para trocar meu Iphone que estava com defeito no touch screen. Perdemos um bom tempo com isso e só conseguimos sair do shopping por volta das 13:30.

       Seguimos direto para o Dick´s Drive Inn (500 Queen Anne Avenue N, Seattle, 98109) para comer um hambúrguer considerado o melhor pelos locais. O estabelecimento fica bem localizado, tem um estacionamento amplo, o que foi um atrativo, mas o hambúrguer deixou a desejar. O local não aceita cartões, somente dinheiro, e também não aceita alterações nos hambúrgueres, eu pedi para eles tirarem o picles do meu e como resposta eles disseram ser impossível. Estava esperando algo mais saboroso, o hambúrguer foi apenas ok, entretanto o milkshake e as batatas estavam muito bons. Mas justiça seja feita, tudo aqui é muito barato.

       Depois de alimentados, finalmente pudemos iniciar nossa viagem de fato, seguimos para o Seattle Center (305 Harrison Street, Seattle) que é um enorme complexo de entretenimento que foi construído para ser a sede da Expo 62, também conhecida como Century 21 Exposition.

           A atração mais célebre do local e, talvez de toda Seattle, é a Space Needle (400 Broad Street, Seattle - U$ 22,00 ou U$ 36,00 com o Chihuly Garden Glass – funciona de 10:00am às 9:30pm) com sua cúpula em formato de disco voador, a torre de observação de 184 metros de altura (equivalente a 61 andares) encanta a todos. O mirante com visão de 360º abriga um elegante restaurante giratório, o Sky City, especializado em frutos do mar e famoso pela sobremesa Lunar Orbiter, feita com morangos em uma calda borbulhante, que exala nuvem de gelo-seco, como se fosse uma nave espacial. 



Obs: O Seattle City Pass custa U$ 74,00 e dá direito às seguintes atrações: Space Needle, Seattle Aquarium, Argosy Cruises Harbor Tour; EMP Musuem ou Woodland Park Zoo, Chihuly Garden Glass ou Pacific Science Center. 

          A lojinha do Space Needle é uma atração a parte, muitos souvenirs interessantes, o preço não é lá essas coisas afinal estamos falando de um ponto turístico famoso, mas é impossível resistir o apelo de levar uma miniatura do Space Needle para casa. Ficamos nela um bom tempo.

Nesse mesmo complexo fica o Pacific Science Center (200 2nd Avenue N, Seattle U$ 19,75), uma construção com uma arquitetura muito interessante, seus aos arcos gigantes chamam a atenção. Além das mostras científicas interativas e do planetário, ele conta com duas salas de cinema IMAX e um viveiro de borboletas tropicais. Não quisemos gastar tempo e dinheiro nessa atração, pois nossa viagem era muito corrida.

Outra atração do complexo que vale a visita é o Experience Music Project (325 5th Avenue N, Seattle – U$ 22,00 – 10:00am às 5:00pm), um anfiteatro projetado no formato de uma guitarra quebrada. Obra de ninguém menos que o excêntrico arquiteto Frank Gehry (o mesmo que construiu o museu Guggenheim, na Espanha). Seu interior consegue ser ainda mais impressionante, com um imenso acervo relacionado à música. Tem excelentes exibições, como a mostra fotográfica dos Rolling Stones, a que homenageia a vida de Jimi Hendrix e a exposição itinerante de objetos que pertenceram aos roqueiros do Nirvana. Também há estúdios de gravação onde os visitantes podem tocar instrumentos e uma sala de concertos com o maior telão de LED do mundo. 

DICA: Comer uma das deliciosas tortas da loja PIE (350 Harrison Street) que fica bem perto do EMP, todas as tortas são deliciosas. Não sai daqui sem provar uma delas.

OBS: Do Seattle Center parte um rapidíssimo monotrilho que perfaz 2km até o coração da cidade, em apenas 90 segundos, por apenas U$ 2,25 ida e volta. No centro, o transporte é gratuito. Das 6h às 19h, pode-se embarcar sem pagar em qualquer ônibus trafegando no quadrilátero formado pelas ruas Battery, Jackson, Alaska Way e 6th. 

OBS: O monotrilho fica adjacente ao Space Needle e segue até o Westlake Center Station, na 5th Avenue com a Pine Street e funciona de 7:30am às 11:00pm, e sábados e domingos de 8:30am às 11:00pm. 

Imagem 
Como centralizamos nossa viagem no Space Center não fizemos esse passeio, mas indico a todos que o façam.

Ficamos no Space Center um bom tempo, depois resolvemos seguir andando para o Olympic Sculpture Garden (2901 Western Ave W, Seattle – 10:00am às 4:00pm - grátis)Ele foi inaugurado em 2007 para ser o maior espaço verde do centro de Seattle e museu com entrada gratuita que abriga obras de arte moderna e contemporânea, apreciadas à céu aberto. 

O Olympic Sculpture fica no Seattle Waterfront, com vistas deslumbrantes da Puget Sound, do Space Needle, das Montanhas Olímpicas e do skyline da cidade. Sua localização permitiu um projeto arrojado e singular dos arquitetos Weiss/Manfredi de Nova Iorque, escolhidos dentre 52 designers de todo o mundo. 



Eles transformaram três áreas bem separadas do terreno original num ambiente único para exposição de esculturas ao ar livre e recreação pública. Para vocês terem uma ideia, o parque atravessa uma linha ferroviária e uma avenida até chegar à beira da água!! 

Como estava tarde e ainda não havíamos feito o check inn, seguimos para o nosso hotel e jantamos em um Olive Garden próximo.

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